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Acompanhe o Nintendo Direct ao vivo!

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O Nintendo Direct começa daqui a pouquinho as 11:00. Será que a Nintendo vai enterrar o Xbone de vez?  fiquem ligados no streaming:

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Assistam a conferência da Sony ao vivo com streaming da GameTrailers!!!

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Se você não pode ir até a E3, não se preocupe que o Mix elzou o streaming da GT!!

BEHOLD THE GLORY a partir das 22:00:



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Assista a conferência da Microsoft ao vivo com streaming da Gametrailers!!!

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Se você não pode ir até a E3, não se preocupe que o Mix elzou o streaming da GT!!

BEHOLD THE GLORY:



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Hideki Kamiya xinga muito no twitter.

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O sempre irritado diretor de Bayonetta ataca novamente. Desta vez ele achou uma puta falta de sacanagem o irritantes fãs da Nintendo ficarem inundando o seu Twitter com perguntas idiotas do tipo: A Bayonetta vai mostrar a bayonetta em Smash Bross U?


Para quem não sabe, o diretor é conhecido por seu temperamento restartiano. Uma vez inclusive, ele detonou o Kotaku e gerou uma polêmica do caramba:



São tantas pérolas que se eu printar e colocar tudo aqui, o armazenamento do blog vai pro espaço. Quem tiver curioso, da uma olhadinha no twitter do cara clicando aqui. É garantia de riso por muito tempo.

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Escala de ódio: Elenco The Last of Us

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Vem aí mais um jogo do Cachorro safadinho para amarmos ou odiarmos e The Last of Us já começa com uma vantagem: 96 pontos no metacritics.

Depois de vários anos viajando por florestas, pulando de prédios e torrando pelos desertos de Uncharted, vamos conhecer de coração aberto quem são os personagens deste que promete ser um dos melhores jogos da geração e panz:

Quem é: Clint Eastwood dos games.
Personagem: Joel Santana #brinks



O que vai fazer: Gerente da boca de Boston, Joel promete a um amigo a beira da morte que vai resgatar uma garota de 14 anos e leva-la para um grupo secreto, sabe-se delz lá o porquê. 

Porque vamos odiar: Vai sofrer o jogo inteiro, ser humilhado e maltratado. Também vai ignorar a mocinha no inicio porque os militares estarão atrás dela e ele não sabe o porquê até que descobre o motivo, começa a chorar, começa a gostar dela e blábláblá.

Escala de 1 a 5 Donzinhos:

 


Quem é: Jodie Holmes
Personagem: Ellie "Page"



O que vai fazer: Ellíe é uma garota bem madura para sua idade, que nasceu 6 anos após o fungo tomar conta do mundo e vai ter poderes psíquicos e ser perturbada por um encosto.... Ops, confundi os personagens.

Porque vamos odiar:  1) Rancaram a Ellen page da Ellie para transformá-la em uma mulher careca. 2) Nasceu na época em que as pessoas já estavam contaminadas e o mundo destruído, não tem como amar alguém que não conhece os prazeres da vida. 3) Esperamos que a IA dela não resolva fazer a linha Sheeva.

Escala de 1 a 5 Donzinhos:

  


Quem é: Merle Dandridge
Personagem: Marlene


O que vai fazer: Marlene parece estar armando alguma coisa com Tess para contrabandear Ellie da zona de quarentena de Boston por algum motivo obscuro. 

Porque vamos odiar: Provavelmente vai morrer em algum momento no jogo porque é isso que figurantes latinos fazem nesses jogos americanizados.

Escala de 1 a 5 luizinhos:

 


Quem é:  Annie Wersching
Personagem: Tess


O que vai fazer: Tess é uma garota muito esperta e sempre faz tretas para os contrabandos de Joel chegarem onde tem que chegar. Os dois formam algum tipo de Jessie e James da equipe Rocket, a única diferença é que eles transam.

Porque vamos odiar:  Meu recalque não cabe no coração perante tanta beleza da atriz que a interpreta, além disso ela pega o gostosão de meia idade no game.

Escala de 1 a 5 Poisonzinhas:

        

Quem é: Madge Moraes Damião 
Personagem: Bill


O que vai fazer: Um mecânico lvl 99 que está no jogo para preencher a quota de merchant e crafter no jogo. Paranoico e desconfiado, sempre usa uma máscara para não contrair o maldito fungo.

Porque vamos odiar: Se ele abrir uma capa e falar "Got a selection of good things on sale stranger!" vai ser ódio a primeira vista.

Escala de 1 a 5 Mechantizinhos:


   





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Aquele momento que os rumores fazem seu coração hypeador pular da garganta.

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Foi no playstation 2 que conheci o que viria a ser um dos maiores jogos de todos os tempos e quem diria, o começo de uma agonia sem tamanho na atual geração. Ico me apresentou o segundo video game da Sony como nenhum outro poderia ter feito: gráficos excelentes aliados a uma história comovente e uma jogabilidade casada com a proposta visual, coisa que em minha humilde opinião (e bota humilde nisso, já que sou o único entre todos os meus amigos) é difícil de achar em jogos considerados épicos hoje em dia, como Uncharted.

O jogo não vendeu patavinas, apenas 700.000 cópias, mas se tornou "cult" e isso foi motivo suficiente para a Sony patrocinar uma "sequência espiritual", também para Playstation 2 chamada Shadow of the Colossus, que obviamente foi aclamado pela critica e desta vez, coroado pelos jogadores que compraram mais de um milhão de cópias, inclusive 80% do estoque foi vendido na primeira semana de lançamento no Japão, o que para um "jogo arte" (aquele que nem todos compreendem) é um feito e tanto.

Em 2009 a Sony anunciou durante a E3 que outro jogo do famigerado Team Ico estava em produção e mostrou um trailer simplesmente épico, onde um híbrido de cão com águia nos fazia chorar só de imaginar o seu destino ao término do jogo. E desde então, mais nenhuma confirmação de que o jogo seria realmente lançado, muito pelo contrário, apenas notícias desanimadoras apareciam no horizonte, como a saída da cabeça principal (Fumito Ueda) do estúdio que foi tão aclamado.

Idas e vindas da novela Last Guardian quase nos matam de tanta ansiedade, jogadores como eu mendigando uma mísera foto ou na melhor das hipóteses, mais vídeos com jogabilidade. Eis que depois de quatro anos de E3 sem informação alguma,  o game aparece listado no site do evento, sem uma data de lançamento, mas quem liga? Pelo menos isso é a confirmação que o jogo ainda respira e ao contrário dos rumores, no site diz que é um game para ps3, ou seja, não foi transferido para o ps4 como alardeavam por ai.

Outra chama da esperança que se acende, é que um usuário do NeoGAF publicou uma foto com a pré-venda do jogo em uma loja portuguesa:


Poderia ser mais um fake destruidor de corações, mas segundo o tal usuário, a loja tem credibilidade em dedurar lançamentos desde que expôs a data em que Gran Turismo 5 e convenhamos, isso é um baita de um acerto, já que toda semana eles anunciavam que Yamauchi (produtor doente) se atirava no meio das prensas para interromper o processo de produção dos cds porque decidiu incluir corrida de tratores e tobatas zumbis no jogo.

Junte isso ao fato de outras lojas europeias (como a Amazon) terem listado o jogo na pré-venda exatamente esta semana e temos Last Guardian quase como certo nesta E3 e milhares de corações hypeados pulando pela garganta.

Muita gente já perdeu a esperança mas eu não, sou brasileiro e não desisto nunca.

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Se você é RICKAM, pode esfregar na cara das amigans sua entrada de R$ 1.398,00 da BGS 2013.

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A Brasil Games Show de 2013 promete ser o maior evento sobre games tupiniquim e blá blá blá, mas também promete ficar marcado como um dos mais caros voltados para público nerd, claro, se você quiser, porque também teremos a entrada "poor edition".

Os ingressos passarão a ser vendidos a partir de 00h do dia oito de julho (meu aniversário inclusive, sintam-se a vontade para me presentear) mas voltando ao assunto, a maior feira de games da América Latina terá suas portas abertas ao público entre os dias 26 e 29 de outubro no Expo Center Norte, em São Paulo.

A treta é a seguinte: Os ingressos serão vendidos com diferentes preços por lotes, e se encaixarão em três categorias: individual (pobre), passaporte (emergente) ou premium (EIKE). O ingresso mais pobre conferirá direito a entrada em um dos dias do evento, enquanto o emergente garantirá acesso ao pavilhão de exposições nos quatro dias dedicados ao público geral.

A entrada EIKE, por sua vez, garantirá, além dos benefícios do passaporte, a possibilidade de visitar a feira no dia dedicado à figuras da indústria e da imprensa (25), com um quarto vip para fazer um menage com Miyamoto e Kaz Hirai. Um 'kit BGS 2013' com camiseta, boné, caneca e bolsa, e atendimento privilegiado em filas e vai custar um playstation 3, mais ou menos uns míseros R$ 1.398,00.

Confiram abaixo a tabela que elzei do uol jogos, a propósito, essa matéria também foi furtada de lá:



Crianças com menos de 5 anos terão entrada franca, e menores de até 12 anos precisarão ser acompanhados por um responsável maior de 18 anos para não se perder na desorganização do evento. Pagarão meia entrada os jogadores de wii, ou seja, idosos e estudantes com carteirinha, professores e todos aqueles que doarem 1kg de alimento não perecível na hora da entrada no evento.

Os ingressos poderão ser adquiridos através do site oficial do Brasil Game Show.

Se eu vou no evento e vejo algum amigo esfregando na minha cara a entrada premium, eu o derreto com minha visão lazer da inveja.

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A Marioficação de Sonic.

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Se a 15 anos atrás alguém me dissesse que um Sonic, além de receber ajuda da Nintendo na produção, seria exclusivo para um sistema da empresa, com certeza eu daria gargalhadas e chamaria a pessoa de 22.

Pois o inesperado aconteceu e depois de ver o resultado nos vídeos, chegamos a conclusão de que isso já poderia ter acontecido a muito tempo, já que desde Sonic Adventures 2, a sega não consegue acertar a mão nos jogos 3d do ouriço.

Analisando o vídeo divulgado (creio eu que hoje, estou perdido no tempo :P), da para ver que o mundo de Sonic foi adaptado ao estilo Mario Galaxy de ser na cara dura, com mundos flutuantes e efeitos gravitacionais típicos dos jogos do encanador, só que agora no estilo "speedrun" tão amado pelos fãs do mascote da Sega. 

Aos meus olhos, essa "Marioficação" de Sonic caiu muito bem, confiram:




Tem como não lembrar do velho anúncio do MegaDrive e rir até chorar com o Owned que só o tempo pode proporcionar?



A Nintendo agora podia criar o Slogan: "Nós fazemos os jogos do Sonic, porque a sega Can´t".


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Vamos falar de coisas boas, vamos falar de Bioshock Infinite!

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Todo mundo já jogou, todo mundo já falou, todo mundo já spoilou, mas não, o Mix Players ainda não disse belas palavras em relação ao jogo mais ungido do ano, quiçá de todos os tempos. Estamos com um delay de uns 2 meses, eu sei, mas nunca é tarde quando o assunto é um game tão aclamado.

Não vou falar aqui do enredo e da jogabilidade porque 99% das pessoas que leem isso aqui já devem ter pesquisado e jogado a exaustão tudo a respeito do game. Apenas quero compartilhar o sentimento que foi terminá-lo, não entender porraN nenhuma, se emocionado ao entender o mindblow e jogado pelo menos umas 3 vezes seguidas e experimentado visões diferentes.

Para começar quero citar alguns reviews genias que li e gostei muito, como o do Kotaku que fez 3 análises, uma agradecendo Elizabeth, outra como se estivessem em uma realidade paralela e um terceiro com a conclusão genial envolvendo o coração do game, que são as constantes e variáveis. Tudo muito bem escrito e dentro do contesto do jogo. Realmente vale a pena a leitura, caso não tenha apreciado.

Também gostei MUITO do review do Arena no IG. Henrique Sampaio consegue escrever tudo o que os reviews querem dizer, mas não conseguem. O cara tem um dom, sério. 

Lá é dito que Bioshock Infinite consegue o que nenhum outro jogo conseguiu, que é gerar um debate público e acalorado a  respeito de uma história, que de tão bem escrita, gera um choque como filmes tipo Matrix ou o sexto sentido conseguiram. Não deixem de ler.

Mas enfim, o que eu senti ao terminar um jogo que esperava desde que vi aquela batsphere emergindo no fim do primeiro Bioshock em 2007? Todos aqui sabem que sou um fã incondicional de Ken Levine desde que visitei Rapture pela primeira vez. Será que superou minhas expectativas? 


Olha, transferir o que é terminar Bioshock Infinite para esse post é um pouco difícil. É um jogo que tem que ser jogado, tem que ser apreciado e degustado até os mínimos detalhes. Eu costumava dizer que o primeiro Bioshock não é para todo mundo. Claro que essa regra não se aplica a todos os jogadores, pois existem aqueles que apreciam de tudo, mesmo que raramente, mas não pode-se esperar que uma pessoa que curte pagode, ouvir Mozzart devido a inúmeros fatores culturais e educacionais, assim com não pode-se esperar que um jogador assíduo de Call of duty ame Bioshock - salvo raras exceções - porque não é um fps direcionado a esse tipo de público, assim como os batuques do pagode não são direcionados aos apreciadores de música clássica. 

O primeiro Bioshock é um fps com mecânicas de estratégia e porque não RPG e suas evoluções.  Não pode-se chegar atirando em tudo que ver pela frente porque o resultado nunca é muito bom. O mais interessante e o que chama a atenção em Infinite é que Ken Levine conseguiu um feito quase que Nintendistico: O game agrada a gregos e troianos, dos jogadores de Call of duty aos apreciadores de Final Fantasy XIII... tá bom, tá bom, peguei pesado, mas deu para entender não é? :P

Outro destaque de Infinite sem dúvidas é Elizabeth, uma personagem que quando anunciada começou a preocupar um pouco pelas lembranças nada boas de IAs implantadas em outros jogos, como Resident Evil 5. Para a surpresa geral da nação, a moça não só tem uma ótima IA, como também te ajuda em determinadas situações, conseguindo munições, dando dicas de itens e transferindo itens e ajuda de outras realidades do mesmo mundo. Você sente que o jogo realmente começou quando resgata Elizabeth e a partir dai, não consegue mais enxergar aquele mundo sem ela. Simplesmente impressionante.

Parafraseando os colegas do Gamesfoda: No momento em que você está lendo isso, provavelmente já deve ter ouvido de muitos lugares que Bioshock Infinite é um jogo fantástico. Tamanha aprovação geral e imediata, faz essa análise vinda de um fã da franquia, em meio a um mar de opiniões que se complementam umas às outras, soar desnecessária ou sem sentido. Tão sem sentido, talvez, quanto imaginavam que seria esse jogo em questão, um improvável sucessor de uma pérola da história dos games com sua sequência mal compreendida e comercial. E ao escrever essa análise eu também fiquei com essa sensação de que "ok, eu não disse nada, não tem como eu dizer nada, o jogo tem que ser jogado pra ser entendido" e eu acho que isso é o maior feito. Diferentemente do primeiro BioShock, que pra ser totalmente avaliado você precisava de um background político e cultural com todas as referências a Ayn Rand e o objetivismo, esse é uma obra que só necessita dela mesma. Ele é absoluto, e é por isso que é tão difícil escrever sobre - ainda mais numa análise sem pontos chave bestas como "gráficos" ou "diversão". 

Bioshock Infinite é, com certeza, uma das melhores obras de arte que já foram concebidas nessa nossa mídia até então meio limitada em arte que é o videogame. E também é bom pra caralho de se jogar.